segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Memórias da Copa ED (1): A síntese de tudo

Deve ser a idade, mas ando meio saudosista ultimamente. Por conta disso, inauguro uma série de postagens sobre a história do maior evento esportivo da galáxia. Do ponto de vista da narrativa de uma história, poderia ter escolhido uma ordenação cronológica. Ou por ordem de importância, deixando o melhor para o final. 

No entanto, optei por começar com o acontecimento que, na minha opinião (que é a que interessa), é a síntese do espírito da Copa ED. Se o torneio tivesse acabado logo após aos fatos narrados a seguir, já teria valido a pena a sua realização. Se você não sabe o que é ou nunca assistiu ao vivo uma partida da Copa ED, assista o vídeo abaixo e avançará um pouco na compreensão do seu significado. Mais do que isso, só se você participar do evento como atleta (a parte do atleta é, obviamente, uma piada).

A síntese de tudo

Dia 21 de dezembro de 2002. Final da segunda edição da Copa ED, que naquela época já era o maior evento de fanfarronice esportiva e etílica do planeta.

Empate no tempo normal. Então veio a decisão por pênaltis. O empate persistiu após as três primeiras cobranças. Eis que Claudião pegou a bola ...

Aqui vale um parênteses. Em todas as edições Claudião sempre entrou como favorito para ganhar a Cremilda, prêmio de pior jogador do torneio. Mas naquele ano parecia diferente. Claudião foi decisivo. Artilheiro do campeonato, ainda marcou o gol de empate que levou a final para a decisão por pênaltis.

Tinha tudo para ser a consagração de Claudião. Mas, para a nossa alegria, tudo voltou ao normal ... E felizmente tudo foi documentado, como vocês podem conferir no vídeo abaixo. Peço especial atenção aos detalhes, em particular aos comentários da torcida.


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